Brasil investe em projetos de energias alternativas

O Brasil investe em projetos de energias alternativas como um meio inovador de complementar a energia gerada por hidrelétricas.

O Brasil investe em projetos de energias alternativas como um meio inovador de complementar a energia gerada por hidrelétricas

Brasil investe em projetos de energia alternativa O Brasil investe ele tecnologias alternativas como: a solar, a eólica e a de resíduos sólidos.

Em busca de energias alternativas, o Brasil investe em pesquisas como um meio inovador de complementar a energia gerada por hidrelétricas. Principalmente porque tornou-se bastante onerosa manter a capacidade hidrelétrica do país.

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) supervisiona e incentiva alguns projetos desde 2008.  Até o momento, já foram investidos mais de R$ 1,2 bilhão em estudos que potencializem o desenvolvimento de energia térmica ou renovável como biodiesel.

O objetivo é encontrar meios de produzir energia alternativa no próprio território nacional, já que o país tem gastos exorbitantes com a importação de tecnologia para o aperfeiçoamento de fontes complementares à matriz hidrelétrica.

É bom lembrar que a Bacia Amazônica, última fronteira hídrica do país, já se envolveu em projetos de grandes hidrelétricas. Por tais motivos, é de suma importância buscar fontes alternativas para geração de energia que supra a demanda futura.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, desde 2010, já foram lançados três editais por parte da agência para que o setor privado passe a investir em projetos inovadores. E as fontes em destaque foram a eólica, a solar e a de resíduos sólidos.

Com os editais lançados pela Aneel, aumentaram os investimentos no setor. Até mesmo as elétricas passaram a investir em inovação. A contar do ano de 2010, os distribuidores de energia devem reservar 0,2% da receita operacional líquida para pesquisa e desenvolvimento de fontes alternativas de energia. Já os geradores e transmissores de energia devem contribuir com 0,4% da receita.

O valor percentual mínimo das distribuidoras passará para 0,3% em 2016. Tais medidas foram necessárias devido à crise hídrica em que o país se encontra. Além disso, os recursos arrecadados dos percentuais cobrados das empresas já estão aplicados em projetos em andamento.

Por Andréa Oliveira.

Fonte: Folha de São Paulo.

Administrador 10-12-2015 Meio Ambiente

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